Neste lugar solitário,
Toda vaidade se acaba.
Todo o cobarde faz força,
Todo o valente se caga
Obrar é lei do mundo,
Cagar lei do universo,
E foi assim, cagando,
Que eu fiz este verso
Sentado na cagadeira,
Sinto uma emoção profunda
A bosta bate na água
E a água bate na bunda
A diferença entre cagar e dar o cú é meramente vectorial
Lá fora és um valentão
Aqui dentro és um cagão
Porque dizemos que vamos fazer cócó, se o cócó já está pronto?
O peido é o grito de liberdade da merda oprimida
Comer mulher feia e cagar:
ninguém gosta de comentar
Bosta não é tinta
Dedo não é pincel
Para limpar o cú
É favor usar papel
E assim termina toda a obra de um cozinheiro...
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