terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Quatro mãos, uma guitarra

Sei que tenho andado meio parado com os emails, mas este eu não podia deixar de encaminhar! É uma actuação fora de série, vejam por vocês próprios :)

http://www.youtube.com/watch?v=CcsSPzr7ays

Waldir

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From: reynolda.taminiau@...
Date: 2009/12/8
Subject: PF, veja... Dueto à guitarra.
Attachment: Tico_Tico _-_ Duo_ Siqueira_Lima.wmv (5,859K)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Árvore Genealógica do PS numa freguesia dos Açores

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From: carlimas@...
Date: 2009/10/21
Subject: Fwd: Sem comentários... imagem vale mil palavras

Miguel Sousa Tavares in "Expresso" -- vale a pena ler!

Miguel Sousa Tavares in "Expresso"



Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:

- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.

- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.

Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.

Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...

- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.

Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

 

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From: carlimas@...
Date: 2009/10/21
Subject: Fwd: Miguel Sousa Tavares in "Expresso" ESTE VALE A PENA LER

Entretanto, na Assembleia...

Um homem passa pela porta do plenário da Assembleia da República e ouve uma gritaria que saía de dentro:

"Filho da Puta, Ladrão, Salafrário, Assassino, Traficante, Mentiroso, Pedófilo, Vagabundo, Sem Vergonha, Trafulha, Preguiçoso de Merda, Vendido, Usurário, Foragido à Justiça, Oportunista, Engana Incautos, Assaltante do Povo...

Assustado, o homem pergunta ao segurança parado na porta:

"O que está acontecendo ai dentro? Estão brigando?!

"Não", responde o segurança. "Estão apenas fazendo a chamada para saber se falta alguém".


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From: carlimas@...
Date: 2009/10/15
Subject: Fwd: FW: : Anedota do dia

Como perder os dentes em 18 segundos...

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From: frcruzeiro@...
Date: 2009/10/14
Subject: Como perder os dentes em 18 segundos...

Brincar à mosca morta!

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From: jpimentalima@...
Date: 2009/11/26
Subject: Brincar à mosca morta!


1º Mate umas moscas, mas com cuidado.
2º Deixe ao sol por 1 hora até secar.
3º Recolha as moscas, pegue lápis e papel...e...deixe a imaginação fluir.

Veja nas imagens alguns exemplos!

Direito Penal

Questões pertinentes de âmbito jurídico:

Para a igreja, a pílula do dia seguinte já é aborto, então, surgem algumas dúvidas:

A punheta é homicídio prematuro ou premeditado?
E o sexo oral? Será canibalismo?
Então, podemos considerar o coito interrompido como abandono de menor?
E o que dizer do preservativo (camisinha)? Por acaso seria homicídio por sufocamento?


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From: carlimas@...
Date: 2009/10/15
Subject: Fwd: FW: : DIREITO PENAL

Velha, eu??

Já aconteceu de você, ao olhar pessoas da sua idade, pensar: não posso estar assim tão velho(a)?!!!!

Veja o que conta uma amiga:


- Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede.

Estava escrito o seu nome e, de repente, recordei de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome. 

Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntava: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?

Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, gordo, com um rosto marcado, profundamente enrugado... era demasiadamente velho
pra ter sido o meu amor secreto.

Depois que ele examinou o meu dente, perguntei-lhe se ele estudou no Colégio Sacré Coeur.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou?, perguntei.
- 1965. Por que esta pergunta?, respondeu.
- É que... bem... você era da minha classe!, eu exclamei.

E então, este velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, filho de uma puta, lazarento me perguntou:

- A Sra. era professora de quê?

 
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From: jpimentalima@...
Date: 2009/11/23
Subject: Velha eu???

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Nova Língua Portuguesa

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From: spencer.eunice@...
Date: 2009/11/13
Subject: NOVA LÍNGUA PORTUGUESA


Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical,isto tem sido um fartote pegado!
As
criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os '
contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os
vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
O
aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os
gangs étnicos são 'grupos de jovens'
Os
operários fizeram-se de repente 'colaboradores';
As
fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas' e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O
analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram dos comboios as
1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou
mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes
crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'.
Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
As
putas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em '
implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos lixados com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

The Story of Stuff

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From: vivirtual@...
Date: Thu, Sep 24, 2009 at 5:01 PM
Subject: The Story of Stuff
To:


Watch and think about it.

http://video.google.com/videoplay?docid=-3412294239230716755

Viviane

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O Valor da Vírgula

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From: nidiaspencer@...
Date: 2009/9/22
Subject: O Valor Da Vírgula (Excelente!)

Campanha dos 100 anos da ABI (associação brasileira de imprensa):

1. A vírgula pode  ser uma pausa... ou não:
    Não, espere. 
    Não espere. 

2. Ela pode sumir com seu dinheiro:
    23,4.  
    2,34. 

3. Pode ser autoritária:
    Aceito, obrigado. 
    Aceito obrigado.

4. Pode criar heróis:
    Isso só, ele resolve.
    Isso só ele resolve. 

5. …e vilões:
    Esse, juiz, é corrupto.
    Esse juiz é corrupto.
 
6. Ela pode ser a solução:
    Vamos perder, nada foi resolvido.
    Vamos perder nada, foi  resolvido.
 
7. A vírgula muda uma opinião:
    Não queremos saber.
    Não, queremos saber.

Uma vírgula muda  tudo!

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude  uma vírgula: da sua informação.

Bónus:
    "se o homem soubesse o valor que tem a  mulher andaria de quatro à sua procura."
-  se você for  mulher, certamente colocou a vírgula depois de "mulher".
- se você for homem, colocou a vírgula  depois de "tem".

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O discurso de Barack Obama aos estudantes -- vale a pena!

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From: jpimentalima@...
Date: 2009/9/21
Subject: Alunos pais e enc educacao tiremos bons exemplos

No dia 8 de Setembro de 2009, Barack Obama fez o seguinte discurso na escola secundária Wakefield, em Arlington, Virgina, EUA. O discurso intitula-se A minha educação, o meu futuro, e destinou-se a todos os estudantes americanos. As suas lições de vida, porém, aplicam-se globalmente.

(Original em inglês: WikiSource: My education, my future)

Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.

Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.

A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."

Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.

Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.

No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.

E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.

Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.

Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.

No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.

E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.

Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.

Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.

Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.

Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.

Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.

Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.

A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.

E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.

Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.

E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.

A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.

É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.

Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.

No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."

Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.

Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.

Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.

E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.

A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.

É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.

Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?

As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes.

sábado, 19 de setembro de 2009

Paint a song -- amazing interactive visualization!




Labuat. Drawing a Song

 

waldir sent you a song to paint!

 
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Labuat

 

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Foi há 36 anos o outro 11 de Setembro

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From: arseniopina@...
Date: 2009/9/15
Subject: FW: FOI HÁ 36 ANOS O OUTRO 11 DE SETEMBRO


Um 11 de Setembro com mais mortes, mas esquecido,
porque os terroristas aqui são os E.U.A.

Quem não se lembra vai lembrar-se,
Quem nunca ouviu falar vai aprender.

http://www.youtube.com/watch?v=7vrSq4cievs

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Toalhas...

http://www.youtube.com/watch?v=hZSEnlrcdcU

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From: jpimentalima@...
Date: 2009/9/14
Subject: Toalhas p/ banheiros
Attachment: Towels.wmv (4,428K)

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Even Google...

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From: <irinatra@...>
Date: Tue, Sep 8, 2009 at 2:49 AM
Subject: Even Google.. Ahahhah

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Como começam as zangas nos casais

A mulher olha-se no espelho do quarto. Insatisfeita com o que vê, diz para o marido:
- "Sinto-me horrível; pareço velha, gorda e feia. Preciso mesmo de um elogio teu."
O marido responde:
- "A tua visão está perfeita!"

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From: carlimas@...
Date: 2009/8/12
Subject: Fwd: FW: COMO COMEÇAM AS ZANGAS NOS CASAIS...

domingo, 9 de agosto de 2009

sábado, 8 de agosto de 2009

Berbequins Ramalho

http://www.youtube.com/watch?v=LemZdwBFpXM

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From: orca_mama@...
Date: 2009/8/7
Subject: FW: Berbequins Ramalho
Attachment: Berbequins_Ramalho.wmv (1.624K)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O feminino de leitão (e outras dúvidas existenciais)

http://www.youtube.com/watch?v=ALoTFkYM4FM

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From: orca_mama@...
Date: 2009/8/6
Subject: FW: O feminino de leitão é??
Attachment: Dose.wmv (2,934K)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Amor é Lindo

Se a pessoa que amas treme quando a abraças...

 

 

 

 


Se sentes os seus lábios quentes como brasas...

 

 

 

 

 
Se sente calafrios quando te aproximas...










Se a sua respiração se agita...










Se vês nos seus olhos um brilho febril...










Despacha-o/a depressa... Provavelmente, tem Gripe A.



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From: soleinaneves@...
Date: 2009/8/2
Subject: FW: O Amor é Lindo

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Excellent advice: How stress relates to holding a glass of water

A lecturer, when explaining stress management to an audience, raised a glass of water and asked, "How heavy is this glass of water?" Answers called out ranged from 8oz. To 20oz.
The lecturer replied, "The absolute weight doesn't matter. It depends on how long you try to hold it.
If I hold it for a minute, that's not a problem. If I hold it for an hour, I'll have an ache in my right arm.
If I hold it for a day, you'll have to call an ambulance. In each case it's the same weight, but the longer I hold it, the heavier it becomes."

He continued, "And that's the way it is with stress management. If we carry our burdens all the time, sooner or later, as the burden becomes increasingly heavy, we won't be able to carry on. As with the glass of water, you have to put it down for a while and rest before holding it again. When we're refreshed, we can carry on with the burden. So, before you return home tonight, put the burden of work/life down. Don't carry it home. You can pick it up tomorrow. Whatever burdens you're carrying now, let them down for a moment if you can. Relax; pick them up later after you've rested.
Life is short. Enjoy!"


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From: EMLopes@...
Date: Thu, Jul 30, 2009 at 6:14 PM
Subject: Excellent advice

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Gripe A: perguntas e respostas

 

    GRIPE SUÍNA


PERGUNTAS E RESPOSTAS:  
 

 

PERGUNTA

RESPOSTA

1.-

 Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?

 Até 10 horas.

2. -

Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?

 Torna o vírus inativo e o mata.

3.-

 Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?

 A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distancia.

4.-

 É fácil contagiar-se em aviões?

 Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.

5.-

 Como posso evitar contagiar-me?

 Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

6.-

 Qual é o período de incubação do vírus?

 Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.

7.-

 Quando se deve começar a tomar o remédio?

 Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%

8.-

 De que forma o vírus entra no corpo?

 Por contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.

9.-

 O vírus é mortal?

 Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

10.-

 Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?

 Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão.

11.-

 A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?

 Não porque contém químicos e está clorada

12.-

 O que faz o vírus quando provoca a morte?

 Uma série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a morte.

13.-

 Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?

 Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.

14.-

 Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença?

 De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.

15.-

 Onde encontra-se o vírus no ambiente?

 Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos.

17.-

 O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?

 Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente suscetíveis.

18.-

 Qual é a população que está atacando este vírus?

 De 20 a 50 anos de idade.

19.-

 É útil a máscara para cobrir a boca?

 Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz.

20.-

 Posso fazer exercício ao ar livre?

 Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas.

21.-

 Serve para algo tomar Vitamina C?

 Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque.

22.-

 Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?

 A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.

23.-

 O virus se move?

 Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do organismo.

24.-

 Os mascotes contagiam o vírus?

 Este vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus.

25.-

 Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?

 Não.

26.-

 Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?

 As mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais mas em caso de de contagio e com estrito controle médico.

27.-

 O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus?

 Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.

28.-

 Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?

 Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado.

29.-

 Serve para algo tomar antivirales antes dos síntomas?

 Não serve para nada.

30.-

 As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?

 SIM.

31.-

 Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?

 NAO.

32.-

 O que mata o vírus?

 O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.

33.-

 O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o vírus?

 O isolamento.

34.-

 O álcool em gel é efetivo?

 SIM, muito efetivo.

35.-

 Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?

 Não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.

36.-

 Este vírus está sob controle?

 Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção.

37.-

 O que significa passar de alerta 4 a alerta 5?

 A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.

38.-

 Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?

 SIM.

39.-

 As crianças com tosse e gripe têm influenza?

 É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.

40.-

 Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar?

 Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia.

41.-

 Posso me contagiar ao ar livre?

 Se há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio.

42.-

 Pode-se comer carne de porco?

 SIM pode e não há nenhum risco de contágio.

43.-

 Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?

 Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina.


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From: aleiaesissana666@...
Date: 2009/7/20
Subject: FW: GRIPE A: BASTANTE DIDÁCTICO (perguntas e respostas)